Foi 5º Conde de Tarouca D. Estêvão de Menezes, que foi também, Iº Marquez de Penalva, nascido em 1695 e falecido em 1758.
O título foi-lhe concedido por Carta de 7-II-1750 (D. João V), sendo então determinado que em vida de seu pai pudesse sempre o herdeiro da Casa Tarouca chamar-se Conde de Tarouca, sendo ambos os títulos de Juro e Herdade.
Foi 6ª Condessa de Tarouca D. Eugénia Mariana de Menezes e Sylva ,2ª Marquesa de Penalva, nascida em 1731 e falecida 1788.
Foi 7º Conde de Tarouca Fernando Telles da Sylva Caminha e Menezes ,3ª Marquez de Penalva, nascido em 1754 e falecido em 1818.
Foi 8º Conde de Tarouca Luís Telles da Sylva Caminha e Menezes ,5ºMarquez de Alegrete que não se encartou no marquesado de Penalva, foi nascido a 1775 e falecido em 1822.
Foi 9º Conde de Tarouca Fernando Telles da Sylva Caminha e Menezes, filho primogénito do segundo casamento do 5º Marquez de Alegrete, nascido em 1810 e falecido menino em 1812.
Foi 10º Conde de Tarouca Fernando Telles da Sylva Caminha e Menezes, irmão segundogénito do anterior (e com o mesmo nome), e foi também 4ºMarquez de Penalva, nascido em 1813 e falecido em 1893.
Foi 11º Conde de Tarouca (de direito) Luís Telles da Sylva , filho dos 4ºs Marqueses de Penalva , nascido em 1837 que morreu em vida de seu pai, em 1863.
Casou com D. Maria Francisca Brandão de Melo Gogominho, filha dos 2ºs Condes de Terena; c.g.
Nunca se encarou no título por seguir o ramo proscrito da casa de Bragança.
Foi 12ª Condessa de Tarouca D. Eugénia Telles da Sylva, que nasceu a 11-II-1860 e morreu em 1947, filha dos 11ºs condes.
Foi Dama da rainha D. Amélia e dama da Ordem das Damas Nobres de Maria Luísa, de Espanha.
Casou a 7-II-1877, com seu primo Sebastião Pereira da Silva de Sousa e Menezes, Conde de Tarouca, jure uxoris, que nasceu a 27-IIi-1855 e morreu a 11-II-1934, filho segundogénito dos 2ºs Condes de Bertiandos em cuja representação veio a cair a titularidade por seu irmão primogénito e 3º Conde haver morrido sem geração.
Foi oficial de Cavalaria em que atingiu o posto de Tenente-coronel (de que pediu a demissão depois da proclamação da Republica), oficial –mor da Casa Real, ajudante –de –ordens e camarista de D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II e estribeiro-mor da Casa real (4-IX-1910). Foi Par do Reino (!898), grã–cruz das Ordens de Carlos II e Afonso XII, de Espanha, de Vitória, de Inglaterra, da Coroa, da Prússia, de Sant´Ana, da Rússia, de Alberto, o Valoroso, de Saxe , e da Ordem do Mónaco; grande oficial da Legião de Honra ,de França; comendador da de Hohenzollern e oficial da de Avis.
O Título foi concedido em conjunto à Condessa e a seu marido por Decreto de 26-V-1866 (D. Luís).